segunda-feira, 16 de abril de 2007

SÁBADO E O JUIZO DE DEUS

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Os profetas do antigo testamento já descreverão o clímax da história em termos de uma conspiração universal, das nações contra o Israel de DEUS. As multidões hostis finalmente planejarão o golpe mortal contra a comunidade messiânica.

Apocalipse adota a perspectiva de uma guerra universal contra o Israel de Deus , Cristo e seus seguidores. Satanás busca varrer os santos da face da terra. Seu objetivo é Ter o poder de Deus sem Ter o caráter de Deus; é receber a adoração cósmica de todas as criaturas sem ser o criador.

Apocalipse apresenta um quadro da falsa adoração imposta politicamente mediante “ A MARCA (SINAL) DA BESTA” Apocalipse 13 : 16 e 17. Ninguém pode comprar ou vender a não ser que tenha o sinal da besta.

O que é o sinal da besta?. No ano 321 DC, Constantino decreta a guarda do Domingo (dia do sol) No ano 364 DC ; No concílio de Laudicéia ,a Igreja emitiu a primeira Lei Dominical Eclesiástica . O papa Silvestre oficializou para os cristãos o nome Domingo para o dia do sol, o primeiro dia da semana. DANIEL,7:24 e 25 , Aqui diz que “cuidará em mudar o tempo e a lei”, Qual o mandamento que se refere ao tempo e a lei de DEUS. Veja, ÊXODO 20:8-11, guarde o sábado, que é um dia santo. Portanto, é o quarto mandamento que faz referência ao tempo e a lei. Desta forma fica bem claro, que o sinal da besta é o domingo, pois ela (Besta ) transferiu o dia de Deus (sábado) para o dia da Besta, domingo.

O que é o sinal de DEUS ?. Vejamos EZEQUIEL 20:12 “Como sinal da nossa aliança, lhes dei o meu SÁBADO, e assim lembrassem que eu sou o Senhor.” EZEQUIEL 20:20, “Façam do sábado um dia sagrado, de modo que seja um sinal da aliança que fizemos.O sábado fará com que se lembrem que eu sou o senhor, o Deus de vocês.”

JESUS chama a atenção da sua Igreja ( seu povo ) a estar atento as questões em pauta nos concílios legislativos das Nações. As forças religiosas apostatadas, levarão todos os poderes políticos da terra a se unirem numa causa comum, movendo guerra contra o povo de Deus.

A consciência humana é o ultimo campo de batalha das forças do bem e do mal. A crise final da história será, um dilema moral e religioso, que cada pessoa terá que enfrentar individualmente. “Aqui está a perseverança dos santos os que obedecem aos mandamentos de Deus, e permanecem fiéis a Jesus”. Apoc. 14:12. “ Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na mão ou na testa , também beberá do vinho da ira de Deus sem mistura.” Apoc. 14: 9 e 10. ” O temor do boicote público e da morte, motivará muitos a cerrar fileiras com os poderes políticos e governamentais.” Armagedom pág 12.

Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los. Aproximando-se o tempo indicado no decreto, o povo conspirará para desarraigar a odiada seita. Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a voz de dissentimento e reprovação.

“O povo de Deus, alguns nas celas das prisões, outros escondidos nos retiros solitários das florestas e montanhas pleiteia ainda a proteção divina, enquanto por toda parte grupos de homens armados, instigados pelas hostes de anjos maus, se estão preparando para a obra de morte. É então, na hora de maior aperto, que o Deus de Israel intervirá para o livramento de Seus escolhidos.” (O Grande Conflito pág 641).

Com brados de triunfo, zombaria , multidões de homens maus estão prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror, mais intenso do que as trevas da noite, cai sobre a Terra. Então o arco-íris, resplandecendo com a glória do trono de Deus, atravessa os céus, e parece cercar cada um dos grupos em oração. As multidões iradas subitamente se detêm. Silenciam seus gritos de zombaria. É esquecido o objeto de sua ira sanguinária. Com terríveis pressentimentos contemplam o símbolo da aliança de Deus, anelando pôr-se ao amparo de seu fulgor insuperável.

É ouvida pelo povo de Deus uma voz clara e melodiosa, dizendo: "Olhai para cima"; e, levantando os olhos para o céu, contemplam o arco da promessa. As nuvens negras, ameaçadoras, que cobriam o firmamento se fendem e, como Estêvão, olham fixamente para o céu, e vêem a glória de Deus, e o Filho do homem sentado sobre o Seu trono.

“É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo.” O Sol aparece resplandecendo em sua força.

Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está feito." Apoc. 16:17.

“O firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória do trono de Deus dir-se-ia atravessar a atmosfera. As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e rochas irregulares são espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de uma tempestade a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão, semelhante à voz de demônios na missão de destruir. Cadeias de montanhas estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que, pela iniqüidade, se tornaram como Sodoma, são tragados pelas águas enfurecidas. A grande Babilônia veio em lembrança perante Deus, "para lhe dar o cálice do vinho da indignação da Sua ira". (Apoc. 16:19 e 21. Grande Conflito pág 643 ).

“Chuva de pedras caí sobre as pessoas : grandes pedras de saraiva, cada uma pesando mais de trinta quilos.” Apoc. 16:21. As mais orgulhosas cidades da Terra são derribadas. Os suntuosos palácios em que os grandes homens do mundo dissiparam suas riquezas com a glorificação própria, desmoronam-se diante de seus olhos. Mas para o remanescente fiel de Deus, nada lhe atingirá, contemplarão todos estes acontecimentos, com o regozijo de ver seu salvador, vindo sobre as nuvens, com todo seu fulgor e glória, conforme ele mesmo prometeu.

Todos os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo saem do túmulo glorificados para ouvirem o concerto de paz, estabelecido por Deus com os que guardaram a Sua lei. Ele vem com as nuvens ! e todos o verão ,Ate mesmo os que o atravessaram com a lança (Apoc. 1:7) os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo, ressuscitam para contemplá – lo em sua glória.

“O Sol de quando em quando irrompe, aparecendo como o olhar vingador de DEUS.” (O Grande Conflito pág 643).

“ Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem.” ISAIAS, 2:20.
“Vozes misteriosas e terríveis declaram a sorte dos ímpios. As palavras proferidas não são compreendidas por todos; entendem-nas, porém, distintamente os falsos ensinadores.” (O Grande .Conflito pág. 643).

Aparece então de encontro ao céu uma mão segurando duas tábuas de pedra dobradas uma sobre a outra. Diz o profeta: " Os céus anunciarão a Sua justiça; pois Deus mesmo é o juiz." Salmo 50:6.

A mão abre as tábuas, e vêem-se os preceitos do decálogo, como que traçados com pena de fogo. As palavras são tão claras que todos as podem ler. Desperta-se a memória, varrem-se de todas as mentes as trevas da superstição e heresia, e os dez preceitos divinos, breves, compreensivos e autorizados, apresentam-se à vista de todos os habitantes da Terra.

É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus. Eles puseram de parte seus preceitos e ensinaram outros a transgredir. Esforçaram-se por compelir o povo de Deus a profanar o Seu sábado. Agora são condenados por aquela lei que desprezaram, Com terrível clareza vêem que se acham sem desculpas. .

“Os inimigos da lei de Deus, desde o ministro até ao menor dentre eles, têm nova concepção da verdade e do dever. Demasiado tarde vêem que o sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Tarde demais vêem a verdadeira natureza de seu sábado espúrio. Ensinadores religiosos conduziram almas à perdição, ao mesmo tempo que professavam guiá-las às portas do Paraíso. Enfurecidos os seguidores exterminaram seus falsos pastores.” (O Grande Conflito pág. 645).

Quando se pronuncia a bênção sobre os que honraram a Deus, santificando o Seu sábado, há uma grande aclamação de vitória.

Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. "Vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do poder, e vindo sobre as nuvens do céu." Mat. 26:64. (Grade Conflito pág. 646)

Os que escarneceram de Sua declaração de ser Ele o Filho de Deus, estão agora mudos. Ali está o altivo Herodes, que zombou de seu título real, mandando os soldados zombadores coroá-Lo rei. Estão ali os mesmos homens que com mãos ímpias lhe colocaram sobre o corpo o manto de púrpura, e sobre a fronte sagrada a coroa de espinhos, e na mão, que não opunha resistência, um simulacro de cetro, e diante dEle se curvavam em zombaria e blasfêmia. Os homens que bateram e cuspiram no Príncipe da vida, agora se desviam de Seu penetrante olhar, procurando fugir da subjugante glória de Sua presença. Aqueles que introduziram os cravos através de Suas mãos e pés, o soldado que lhe feriu o lado, contemplam esses sinais com terror e remorso.

Com terrível precisão sacerdotes e príncipes recordam-se dos acontecimentos do Calvário. Estremecendo de horror, lembram-se de como, movendo a cabeça em satânica alegria, exclamaram: " Salvou os outros e a Si mesmo não pode salvar-Se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nEle; confiou em Deus; livre-O agora, se O ama." Mat. 27:42 e 43

No meio de seu terror, ouvem a voz dos santos em alegres acordes, exclamando: " Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e Ele nos salvará." Isa. 25:9.

O clarão do relâmpago e o ribombo do trovão, a voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele olha para a sepultura dos justos e, levantando as mãos para o céu, brada: " Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e surgi!" Por todo o comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão aquela voz, e os que ouvirem viverão. Todos saem do túmulo com a mesma estatura que tinham quando ali entraram. Adão, que está em pé entre a multidão dos ressuscitados, é de grande altura e formas majestosas, de estatura pouco menor que o Filho de Deus. Apresenta assinalado contraste com o povo das gerações posteriores; sob este único ponto de vista se revela a grande degeneração da raça. Todos, porém, surgem com a louçania e vigor de eterna mocidade. Cristo veio para restaurar aquilo que se havia perdido. Ele mudará nosso corpo vil, modelando-o conforme Seu corpo glorioso, os remidos crescerão até à estatura completa da raça em sua glória primitiva.

Os justos vivos são transformados "num momento, num abrir e fechar de olhos". À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares. Os anjos "ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." Criancinhas são levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães. Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem, por toda a hoste inumerável dos resgatados.

“Sobre a cabeça dos vencedores, Jesus com Sua própria destra põe a coroa de glória. Para cada um há uma coroa que traz o seu "novo nome" (Apoc. 2:17), e a inscrição: "Santidade ao Senhor." Em cada mão são colocadas a palma do vencedor e a harpa resplandecente.” ( O Grande Conflito pág. 651).

Diante da multidão de resgatados está a Santa Cidade. Jesus abre amplamente as portas de pérolas, e as nações que observaram a verdade, entram. Ali contemplam o Paraíso de Deus, o lar de Adão em sua inocência. É ouvida a voz: “Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.”

Cristo os apresenta a Seu Pai como a aquisição de Seu sangue, declarando: "Eis me aqui, com os filhos que Me deste.”

Os dois Adões estão prestes a encontrar-se. O Filho de Deus Se acha em pé, com os braços estendidos para receber o pai de nossa raça, o ser que Ele criou e que pecou contra o seu Criador, e por cujo pecado os sinais da crucifixão aparecem no corpo do Salvador. Ao divisar Adão os sinais dos cruéis cravos, ele não cai ao peito de seu Senhor, mas lança-se em humilhação a Seus pés, exclamando: "Digno, digno é o Cordeiro que foi morto!" Com ternura o Salvador o levanta, convidando-o a contemplar de novo o lar edênico do qual, havia tanto, fora exilado.

O Salvador o leva à árvore da vida, apanha o fruto glorioso e manda-o comer. Olha em redor de si e contempla uma multidão de sua família resgatada, no Paraíso de Deus. Lança então sua brilhante coroa aos pés de Jesus e, caindo a Seu peito, abraça o Redentor.
No mar cristalino diante do trono, naquele mar como que de vidro misturado com fogo tão resplendente é ele pela glória de Deus, está reunida a multidão dos que "saíram vitoriosos da besta e da sua imagem, e do seu sinal e do número do seu nome". Apoc. 15:2.


Estão ali todos que lutaram e venceram na glória, do cordeiro que foi moto, ressuscitou subiu ao céu, e veio nos buscar como prometeu. Viveremos com Ele para sempre, seremos o seu povo e ele será nosso Deus, para nunca mais nos separar. O que olho não viu e não subiu ao coração do homem, é o que está reservado para nós, precisamos só querer e ser fiéis e obedientes, como foram nossos pais.

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